expr:content='data:blog.isMobile ? "width=device-width,initial-scale=1.0,minimum-scale=1.0,maximum-scale=1.0" : "width=1100"' name='viewport'/> Luiz César Rangel: 2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Os Sete Pecados de Luiz Rangel


Já rodamos um dos contos que compõem o Longa Metragem "Os Sete Pecados" de Luiz Rangel, o episódio "Ira" foi rodado em Outubro de 2013 e contou com a participação do ator Fábio Bianchini, a estreante Lorena Alves (participante das oficinas ministradas por Luiz Rangel) e Zito Nunes.

A direção de fotografia ficou a cargo do europeu Helder Martins e novas turmas estão sendo abertas para a seleção de atores para a participação nos futuros episódios que irão compor o longa.

Vejam algumas matérias publicadas sobre a produção:

Diário do Planalto

Fique Linkado

AIB News

Dúvidas sobre o workshop?
Então assista no vídeo abaixo a própria Lorena Alves falando juntamente com outros participantes sobre o trabalho realizado:


Vai continuar perdendo tempo e deixando de lado a oportunidade de fazer sua carreira decolar e realizar o seu sonho?

Entre em contato com o e-mail: oficina.lrangel@gmail.com ou ligue para 21-99901.1884 (TIM)

Aguardamos você para fazer parte deste novo sucesso!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Fábio Bianchini vive a IRA em novo filme de Luiz Rangel



Matéria Publicada no Fiquelinkado

Na madrugada desta terça-feira, deram se início as filmagens do novo longa metragem do Diretor Luiz Rangel, conhecido pelos seus filmes independentes, e por suas críticas sociais. O filme conta sete contos, baseado nos sete pecados capitais.
No quesito Ira, quem dá a vida ao sentimento, é o ator Fábio Bianchini, junto com a estreante Lorena Alves. Bianchini é Jorge, um homem boêmio, casado com Maria,”Lorena Alves” mulher exemplar , que todo homem desejaria ter em casa. Porém, Maria acaba se tornando uma mulher vulgar, chega até mesmo a se prostituir. Jorge, irado, quer matá-la, porém não consegue, pois sabe que tem grande culpa nessa mudança. Uma história de amor conturbada, emocionante e cheia de mistérios! Direção de fotografia do português, Hélder Martins.
O ator Tiago Abravanel está cotado para dar vida ao pecado da Gula e André Ramiro, será a luxúria! Mais isso e uma surpresa até mesmo pro elenco, pois os contos são filmados separadamente.
Fábio Bianchini que recentemente deu vida a personagem Schultz, na peça de teatro ‘O dia em que raptaram o papa’, com direção de Tadeu Aguiar que foi sucesso de público no shopping da Gávea. Fábio já se prepara para uma nova parceria com o diretor, pro ano de 2014, no musical The full monty, traduzido no Brasil com o nome ‘Ou tudo ou nada!’ , onde será um striper de sucesso. Para isso, o ator está fazendo aulas de canto com a preparadora Mirna Rubin e dando mais ênfase na aeróbia, pra ficar com tudo em cima pro personagem.

 




terça-feira, 5 de novembro de 2013

Projeto Sobre os "7 Pecados" Bomba na Internet!

Crédito: Lilian Cabral/MF Models
Tiveram início na madrugada de terça-feira, as filmagens do novo longa metragem do Diretor Luiz Rangel, conhecido pelos seus filmes independentes e por suas críticas sociais.

O filme trata de sete contos baseado nos sete pecados capitais. No quesito Ira quem dá a vida ao sentimento é o ator Fábio Bianchini junto com a estreante Lorena Alves. Bianchini é Jorge, um homem boêmio, casado com Maria, "Lorena Alves” mulher exemplar que todo homem desejaria ter em casa! Porém, Maria se torna uma mulher vulgar, chegando até mesmo a se prostituir. Irado, Jorge quer matá-la, porém não consegue, pois se culpa por isso. Na verdade, Maria descobre que ele a traía até mesmo com outros homens e travestis, dando vazão a uma história de amor conturbada emocionante e cheia de mistérios. A direção de fotografia é do português Hélder Martins.

Sabe-se também que quem dará vida ao pecado Gula será o ator Tiago Abravanel, André Ramiro e Luciano Szafir. Mas isso é uma surpresa até mesmo para o elenco, pois os contos são filmados separadamente!

Fábio Bianchini que recentemente interpretou a personagem Schultz, na peça de teatro 'O dia em que raptaram o Papa', com direção de Tadeu Aguiar e foi sucesso de público no shopping da Gávea. Para 2014 no musical The full Monty traduzido no Brasil com o nome 'Ou tudo ou nada!' ele será um stripper de sucesso. Para isso Fabio está fazendo aulas de canto com a preparadora Mirna Rubin e dando mais ênfase na aeróbia pra ficar com tudo em cima para o personagem.

Ira de Luiz Rangel


Fábio Bianchini interpreta a “Ira” no cinema

O ator fecha 2013 com vários projetos de trabalho, filmes e em 2014 vai estrear um musical
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Por Graça Paes, RJ
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Fábio Bianchini não para. O astro que fez parte do elenco da novela  ’Ti Ti Ti’, da minissérie ‘Dercy de Verdade’ e participou da novela Guerra dos Sexos protagonizou nos últimos dois anos vários comerciais de Tv, fez algumas peças de teatro, entre elas, “O dia em que raptaram o papa”, onde deu vida ao delegado atrapalhado Schultz dirigido por Tadeu Aguiar e por conta deste trabalho particvipou do humorístico global “Zorra Total”. Atualmente ele é o garoto propaganda da marca Dreher, onde dá vida ao Manda Dreher.



FÁBIO BIANCHINI NO CINEMA
Nas telas do cinema o ator também já marca sua história e já soma alguns trabalhos, entre eles, o filme “Sinal” onde é protagonista ao lado da atriz Bianca Rinaldi, com direção de Charles Daves e produção de Márcio Rosário. O filme tem percorrido festivais pelo mundo.
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Esta semana ele terminou as filmagens de mais um filme, desta vez sob a direção de Luiz Rangel. O longa retrata os sete contos, baseado nos sete pecados capitais. Fábio está na representação da  ”Ira”. Na obra o ator dá a vida ao sentimento ao lado da atriz estreante Lorena Alves. A direção de fotografia é do português, Hélder Martins, um fera na área cinematográfica.

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No filme Bianchini dá vida a Jorge, um homem boêmio, casado com Maria, interpretada por Lorena Alves.  Maria era uma mulher exemplar, até perceber e descobrir as muitas e inúmeras traições do marido que a levam ao desespero e a prostituição. A partir daí, irado com o desfecho da vida de Maria, Jorge passa a perseguí-la e num mix de amor e ódio ele é tomado pelo pecado capital da  Ira. O final da história é surpreendente e cheio de mistério.

Os demais pecados capitais estão sendo rodados também na direção de Luiz Rangel e especula-se que muitos nomes conhecidos do público foram cotados, entre eles, o de Tiago Abravanel para protagonizar a Gula e de André Ramiro para viver a Luxúria, mas o diretor faz mistério e está gravando cada um dos pecados capitais. O resultado de todo o processo será uma surpresa também para todo o elenco após as montagens de cenas.

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FÁBIO BIANCHINI VOLTA AOS PALCOS EM 2014
O ator também já se prepara para o musical ” The Full Monty”, traduzido no Brasil com o nome “Ou tudo ou nada!”. No musical ele vai viver um striper de sucesso, para tal Fábio que sempre foi praticante de boxe, anda de skate e malha bastante também está fazendo aulas de canto com a preparadora Mirna Rubin e dando mais ênfase na ginástica aeróbica para ganhar pirque e resistência e é claro ficar com tudo em cima pro personagem.Fábio considera o ano de 2013 um ano repletos de realizações e de parcerias profissionais ímpares.

A partir do dia 19 de novembro, Fábio já inicia as filmagens de um novo longa, que segue até 1º de dezembro deste ano. A direção de “Cipriana” é  de Cláudio de Andrade.  ”Cipriana” retrata  ação, magia, anjos, e mistérios.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Oportunidade!!! Curso Para Apresentador de TV!!!


Não perca tempo, grande oportunidade para quem quer ser apresentador de TV, os participantes irão ao ar no Programa Plano Geral nos Estados do Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul no Canal 6 da NET, além de terem suas matérias disponibilizadas também no You Tube.
Grande oportunidade para estudantes de comunicação, atores que querem aumentar seu leque de oportunidade e modelos que pretendem trabalhar de forma mais abrangente na TV.

Assista o vídeo de uma de nossas participantes:



Aproveite a faça sua matricula através do PayPal na caixa que está no topo da coluna lateral deste blog!

Está esperando o que?


sábado, 12 de outubro de 2013

Critica da Revista Cinética Sobre Longa de Luiz Rangel

Réquiem para Laura Martin, de Luiz Rangel (Brasil, 2012)

setembro 16, 2013 em Andrea Ormond, Cinema brasileiro, Em Cartaz
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Fora de moda
por Andrea Ormond
Esqueçam a Gramado das ruas pacatas, chocolates sórdidos e bochechas rosadas. A praça dos muckers e colonos; o lugar em que o Brasil é “europeu” e tão provinciano quanto qualquer outro buraco. Apesar de instalado nas serras gaúchas, Réquiem Para Laura Martin (2012) procura um cosmo próprio. Vá lá, usa o frio de almanaque e vende-o ao público tropical, acostumado ao cinema brasileiro de temperaturas demoníacas. Nenhum sinal de chinelos, bermudas ou meninos magros procurando água. Tudo em Laura Martin quer ser gélido, interiorizado, atmosférico. Desde o primeiro suspiro da trama. Desde a primeira touca de feltro, o primeiro sobretudo, a primeira galocha. Aquela névoa que estapeia as coníferas e invade as cenas.
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Pecado dos pecados, os personagens ainda cometem a santa heresia de não praguejarem contra a ordem econômica. Não recriminam a mais valia, não vociferam a pachochada ambientalista, nem mesmo contra os vendedores de subprodutos do cacau. Réquiem Para Laura Martin é, portanto, “alienado” e, por conta desse traste politicamente incorreto, passou em branco nos cinemas. Teve também o destino de ser escrito, produzido e dirigido fora da grande onda de tapinha nas costas e batedores patrulhando a recepção ao filme. Independente que só, tentou algo particular. E conseguiu.
Já em 1978, Walter Hugo Khouri tocou para o mesmo set, dividindo-se entre Gramado e a vizinha Canela. As Filhas do Fogo é um momento à la Edgard Allan Poe na obra do diretor, que conseguiu o expressionismo – aspecto intrínseco a todo Khouri –, adicionando agora o elemento do terror. Pensem nas árvores engolindo os homens, em As Filhas do Fogo: o revertere ad locum tuum. Fim de linha, fim de papo, a vida e o eterno. Coincidência ou não, Paulo Duarte (roteirista e co-diretor) dedica Laura Martin a Walter Hugo Khouri. Falta, porém, o sobrenatural de As Filhas do Fogo. Encontramos, isto sim, uma espécie de Marcelo – o personagem-chave, presente em outros filmes do paulistano. O Maestro (Anselmo Vasconcellos) é em Laura Martin uma criatura sem nome, que se impõe pelo fato tão-só de ser “O” maestro. Um cinquentão subjugado, que cai de quatro, aos pés da manceba Laura Martin (Ana Paula Serpa). Pianista, musa inspiradora, dominatrix e afins. O que em Khouri era fálico a toda prova, em Réquiem Para Laura Martin é uma promessa de masoquismo, que, no extremo, leva à boa e velha perversão.
As Filhas do Fogo (1978), Walter Hugo Khouri
As Filhas do Fogo (1978), Walter Hugo Khouri
Há sexo adulto, há cat fight entre a esposa histérica (Raquel, Cláudia Alencar) e a donzela Martin. Isto porque Laura estava entrevada, babando e alternando consciência com estados de letargia que lembram os melhores documentários do Discovery Channel. A doença de Laura trai algumas deficiências do roteiro – às vezes boquicheio e simplório na caracterização do Maestro. É preciso que Laura esteja fraca e se anule. Apenas assim, Raquel sai da toca e leva na bandeja algumas das melhores cenas do filme. Nos planos longos, os atores se esbaldam. O Maestro masturba-se na cama, ao lado de Raquel, pouco antes de dormir. A mulher lê um livro, Maestro pede-lhe um lenço para secar as gotas de Onã. A cena é especialíssima, uma das mais fortes realizadas no cinema brasileiro contemporâneo. As imagens demonstram a solidão e a patologia do casal. É um falso gozo, no meio do festim de amor que nos é empurrado goela abaixo, em redes sociais e slogans fuleiros.
Mais adiante, Raquel pinta Laura como uma boneca, reeditando os piores dramas da competição feminina e culminando em um orgasmo. Lembra uma maternagem do mal: o seio de leite empedrado, a ferida narcísica que nunca fecha. Como se estivessem em Emanuelle, o Maestro então oferece a esposa a um aspirante bocó, após ganhar uma partida de tênis. Os cavalos, ah!, os cavalos, o mito equino dos anos 1970 está de volta. Mas ao longe, apenas para compor o quadro; as partes íntimas dos animais estão a salvo. No meio tempo, a petulância do Maestro cresce a todo vapor. Pede o impossível à mulher: cuide de Laura, eu preciso. Os galhos das árvores de As Filhas do Fogo poderiam entrar na casa nessa hora. Mas, não. O terror aparece depois, de maneira inusitada: um exploitation de Lucio Fulci, com sangue e explicação lógica, partilhada entre o Maestro e o espectador.
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“Sou uma mulher madura, você é um garotinho de treze anos de idade”, diz Laura. “Só queria que você me amasse”, choraminga Raquel. Alencar acerta o ritmo, Serpa não demonstra a contento o tal furacão de Martin, Vasconcellos baila sem fim, grande, na rara oportunidade de protagonista. Totalmente paranóico e engolido pelo trisal, o Maestro quase não coloca o nariz para fora da choupana, coberta de grama e lençóis encharcados. Quando consegue, surgem os dois interlocutores homens: um jornalista e um médico (Carlo Mossy, em bissexta atuação fora das comédias). Para compor o interno/externo, Paulo Duarte e Luiz Rangel (o outro co-diretor) jogam Maestro em ambientes grandiosos, como carros de luxo, e supostamente grandiosos, como no discurso diante de gatos pingados. Duarte e Rangel acertam em determinados diálogos. O Maestro blasfema contra Deus, dentro de uma igreja. Oferece o sexo da esposa, cheio de uma libido que garotos de vinte precisam hoje de comprimidos azuis para saber que existe. Réquiem Para Laura Martin é, de certa forma, um filme antigo, que choca as platéias e vira motivo de riso. Sempre penso que Saló acabaria visto como comédia, especial de fim de ano da antiga MTV.
Lembro que o último longa-metragem de Alberto Salvá, Na Carne e Na Alma (2011), padeceu de um bloqueio barra pesada até finalmente chegar à luz, quando então o diretor já era cinzas, morto e cremado para todo o sempre. Na história, um garoto apaixona-se por uma garota, vivem as tonterias e as desgraças de um amor que os leva ao ridículo. Excrementos, modess, câmera mostrando o que devia e o que não devia. Mostra, sobretudo, o envolvimento entre homem e mulher. Cabe aos experimentados dizer se é factível ou não: crianças adestradas não entendem. Espera-se que, dentre as mazelas no estatuto sociologizante dos nossos dias, Réquiem Para Laura Martin encontre um caminho, alheio aos confrontos politicóides, com alguns deslizes, mas de uma sinceridade de princípios que convém ao cinema brasileiro entender e dela se aproximar. Tivessem um grupo de entusiastas, Luiz Rangel e Paulo Duarte seriam tachados de gênios. Sendo como são, apenas artistas, ficam à beira da estrada, incompreendidos.

Link Oficial do Site da Revista Cinética

sábado, 10 de agosto de 2013

O Que Houve Que Sua Carreira Ainda Não Decolou???

É Fácil Culpar o Meio, a Profissão, a Falta de Oportunidades e Se Lamentar das Dificuldades em se Posicionar Como um Profissional do Meio Artístico, Porém Tomar Certas Iniciativas e Investir da Maneira Certa São Pouquíssimos Aspirantes a Carreira de Ator Que o Fazem.

Ao Longo de Mais de 15 Anos Luiz Rangel tem Oportunizado Inúmeros Candidatos a Esta Profissão Através de Suas Oficinas, Cursos, Palestras e Workshops.

Podemos Ver Nos Vídeos e Nas Matérias de Jornais Provas Concretas disto.


Depoimento de Alunos e Colegas


Entrevista ao Programa Plano Geral

          André Luís Camargo, Aluno de Luiz Rangel na Tela Grande em Um Longa Metragem


Ator Formado em Artes Cênicas Fala Sobre o Trabalho de Luiz Rangel


Os Filmes de Luiz Rangel os Quais Participam Seus Alunos Chegam na Mídia


Você está esperando o que???

Entre em Contato!!!

Pare de Investir Errado, Chegou a Hora de Você Acontecer Como Ator!!!

Entre em Contato Com o E-Mail oficina.lrangel@gmail.com e Agende Seu Teste!!!